Se fosse um tigre de rara espécie, um peixe de peculiaríssimas características ou um pássaro de nome estranho, quem sabe. Mas é apenas um homem em extinção - um dos dez ou doze no mundo todo que ainda choram por amor - e sabe que ninguém na Sé, no viaduto do Chá, ou na Paulista (palco de suas desventuras) armará uma tendinha para colher assinaturas clamando por sua salvação.
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