Li tantos poetas, e nenhum, com a exceção de Omar Khayam, me ensinou, depois de incitar-me a admirar os frutos e louvar-lhes a beleza, como colhê-los e prová-los. Depois de ler Khayam, as tâmaras jamais foram o que eram: aprendi que, assim como a brisa, e mais ainda que ela, temos o direito de tocá-las e trazê-las aos lábios e à língua, para saber como pode ser açucarado o sol.
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