Raul Drewnick
sábado, 16 de junho de 2012
Pragas benfazejas
Aspira voluptuosamente o ar, como faz sempre que está diante dela. Vem-lhe à ideia tudo aquilo que os jornais dizem estar envenenando a cidade: vírus, fungos, bactérias. Mas aspira de novo o ar, com mais força ainda. É vida tudo que lhe vem dela.
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