Raul Drewnick
quinta-feira, 19 de julho de 2012
De joelhos
A alma dos outros é sublime. A minha, ah, é melhor não lembrar. Na última vez em que a vi, ela, de joelhos, molhava uma esponja no balde e, entoando uma melancólica canção de amor, lavava e esfregava o chão.
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