Raul Drewnick
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Sem pressa
Morrer cada dia um pouco. Morrer com parcimônia. Deixar que a morte se aposse de nós lentamente, não como um sofrimento, mas como uma bênção. E que não venha, com a morte, nenhuma revelação e, principalmente, nenhuma nova vida.
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