Raul Drewnick
sábado, 25 de agosto de 2012
A última água
Se a alguém couber negar água à minha derradeira sede, que sejas tu. Se eu puder ver ainda uma vez teu rosto e ouvir-te a voz, será um razoável preço, esse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário