Raul Drewnick
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Ainda que só uma página
Ser repugnante, nojento, asqueroso e, no entanto, ter a imerecida ventura de um dia escrever uma página tão delicada e especial que por um momento quem a estivesse lendo julgasse sentir um olor de flores e procurasse pela sala um inexistente jarro.
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