Que navegues pela madrugada num daqueles barcos bem antigos, de desenho infantil. Que o mar por onde irá o barco seja também um mar velho, pachorrento, que tenha perdido a memória e não saiba mais como se fazem ondas. Que tu e tua cachorrinha mais querida se revezem no leme e só se queixem quando, querendo catar peixinhos, apanharem apenas estrelas brincalhonas nadando nuas.
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