Mata-me devagar, não por misericórdia, mas para que eu possa ver ainda uma vez teus olhos, teu rosto, essas mãos que meu pescoço não repelirá e que hão de apertá-lo como se deve apertar o pescoço de um homem para matá-lo, com força, uma força na qual porém, como em tudo que me vem de você, eu encontrarei traços de ternura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário