O amor não leva a nada. O amor é o caminho, as dores e os tormentos da jornada. O amor jamais chega, ele sempre é, sempre está. O amor é uma árvore que não dá frutos. O amor se basta a si mesmo. Não quer nada. Já tem tudo de que precisa - o sofrimento venturoso -, se bem que não lhe desagradasse supliciar-se um pouco mais.
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