Assim como aquele desenho esmaltado na xícara predileta, a marca de posse que o amor nos imprime vai se atenuando. É inevitável. No começo, quase não notamos. Depois, aos poucos, vamos percebendo. E, certo dia, talvez nem muito distante, vamos olhar, e onde está o desenho, onde está a amorosa marca? O tempo apaga tudo. Não lhe importa se está lidando com xícaras ou com histórias de amor.
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