Os dias passam em vão. Para o amor morto, já não importam a chuva, o orvalho, o sol. Talvez venham a nascer flores da terra sob a qual o sepultaram. Mas de que lhe servem flores, agora? Se forem para assinalar onde ele está, haverão de ser flores tristes e mofinas, como ele sempre foi, e ninguém irá parar para vê-las.
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