Por mais que mexa nesta engenhoca, menos sei mexer nela e mais desinformático me torno. Por isso, só hoje, e por acaso, vi os comentários de vocês, tão antigos já. Não fosse esse acaso, eles teriam passado em branco, ou, como diriam os nefelibatas - espécie extinta -, em branca nuvem. Obrigado a você, Pedro, pelo comentário ao poema "Mulheres". A você, Xico, um abraço em que vai a saudade das gloriosas tardes e noites do "Caderno2". Caramba! De vez em quando, ponho aqui no blog bestialógicos com os quais tento chegar pelo menos aos joelhos do seu insuperável haicai milloriano, que citei na série na qual relembro personagens e situações do querido Estadão e que reproduzo de novo com satisfação, só lamentando que um "vírus do bem" não o multiplique ao infinito. Esse "vírus" teria naturalmente o nome de complexo de Édipo e introduziria finalmente o bom humor no cérebro dos casmurros micros.
"Que coisa feia
Complexo de Édipo
Com mãe alheia"
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