... com a morte no peito, com gelo na alma e desesperança no coração, não será isso apenas presunção de quem, jamais tendo sido sequer notado pelo amor, joga sobre ele a pecha de ingrato? Mas dormir com a morte no peito, com gelo na alma e com desesperança no coração, se não for por amor, é muito triste, meu Deus. Conceda-nos ao menos isso, a presunção do amor. Deixe-nos dormir esta noite com essa presunção, por mais falsa que seja. E mate-nos amanhã, já não importará.
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