Condenado, gostaria de morrer tendo sob o seu um corpo que, desconhecendo seu iminente destino, se agitasse em espasmos de satisfeita luxúria. Ou então um corpo que, por saber próximo o seu fim, decidisse mexer-se com uma luxúria ainda mais acesa, para apressar sua morte e transformá-la num supremo e definitivo momento de êxtase.
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