quinta-feira, 6 de junho de 2013

Amor,

amor, amor, quem há de aguentar essa ladainha? Todo dia, toda tarde, toda noite, amor, amor, amor, repetido como um triságio. E, no entanto, o coração todo dia, toda tarde, toda noite nos cobra. Ele nos acusa de insensibilidade. Ele não entende por que, sendo o amor aquilo que o faz bater, não falamos mais dele, não falamos só dele, dele, dele.

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