... tela, um menino sentado à beira de um rio. Em cima, nuvens diabolicamente escuras. A pintora deixaria para dar os últimos retoques no dia seguinte e iria dormir. Deixada às escuras na sala, a tela seria repentinamente atingida por um temporal. De manhã, a pintora diria: ora, eu imaginava ter pintado um menino aqui.
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