Recorda com saudade a época em que frequentava as chamadas mulheres da vida. Era pegar, pagar, agradecer e receber de volta aquele "obrigada, bem" e, às vezes, o quase comovente "desculpa alguma coisa, querido". O beijinho no rosto, já no térreo, era também uma coisa bonita, um toque de inimaginável pureza. Nenhuma daquelas mulheres lhe exigiu a alma.
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