... estiver andando pela noite de São Paulo, que seja por onde você não passar. Ninguém, nem mesmo ele, tem o direito de estragar, com sua triste figura e sua indiscreta memória, o seu jantar e a sua digestão. O amor é aquele chato que fica olhando para você e contando quantas eructações e quantos borborigmos saem de seu adorável tubo digestivo.
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