"Todos levamos dentro de nós, à espreita, nossa própria possibilidade de perdição, o abismo íntimo no qual podemos despencar; e frequentemente a chave que abre a porta do fatídico poço é uma relação sentimental. A história de Amedeo Modigliani e Jeanne Hébuterne é a história de uma dupla destruição. É um relato que espanta, porque está cheio de degradação e violência. Na marginalização real não há épica. Só há miséria, destruição e desconsolo."
(Do livro Paixões, tradução de Maria Alzira Brum Lemos e Ari Roitman, publicado pela Ediouro.)
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