Reconhecer que o que há em nós é só o que há em nós. Tentar exprimir isso, ainda que
isso seja a dor mais profunda, não é mais do que vaidade. Vejam minha dor, como é bela, olhem. Chego a me repugnar, a me nausear, mas continuo erguendo minha dor e a exibi-la, como se o sol existisse apenas para realçá-la e secar as lágrimas que escorrem pelo metal.
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