No asilo, o mais alegre dos velhinhos me dirá que, quando morava com a família, era uma pessoa triste, porque lhe proibiam tudo. "Aqui, não. Eu faço as coisas que eu quero." Perguntei que coisas eram. Ele olhou para os lados e baixou a voz: "Mijar na tábua. Que delícia!" Pôs o dedo então nos lábios, pedindo segredo, e completou: "E no chão também."
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