sábado, 7 de setembro de 2013
Liberdade, enfim
No asilo, o mais alegre dos velhinhos me dirá que, quando morava com a família, era uma pessoa triste, porque lhe proibiam tudo. "Aqui, não. Eu faço as coisas que eu quero." Perguntei que coisas eram. Ele olhou para os lados e baixou a voz: "Mijar na tábua. Que delícia!" Pôs o dedo então nos lábios, pedindo segredo, e completou: "E no chão também."
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário