Quando estiveres sozinho, naquela solidão definitiva que é o destino de todos nós, abre os teus arquivos e relê o que hoje escreves sobre o amor. Cristo, quanta baboseira! Quantas rosas, quantos lírios, quantos jardins dedicados a um sentimento que, pelo menos no teu caso, foi um personagem que, tu vês agora, mereceria no máximo entrar na lista dos adubos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário