"Tuas graças e boas palavras são criaturas minhas;
Do conhecimento e da vida, as árvores plantei em ti.
E delas, oh, irão estranhos provar? Deverei, então,
Cinzelar e esmaltar prata para em vidro beber?
Amolecer a cera para os selos alheios? Domar um potro
E abandoná-lo depois, tornado um cavalo rodado?"
(De Elegias amorosas, tradução de Helena Barbas, publicado pela Assírio & Alvim, Lisboa.)
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