... oferecemos nosso pescoço, e ele nos deu um colar, como se fôssemos uma rameira. Ao amor ofertamos nosso olhar, e ele se escondeu sob mil disfarces. Ao amor oferecemos nossa alma, e ele nos provou que experimentos recentes confirmaram a inexistência da alma. Ao amor oferecemos a vida, e ele tapou o nariz, como se lhe ofertássemos um cachorro leproso.
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