Aos leitores jovens aconselho que comecem a ler Machado de Assis pelos contos. Só depois se aventurem pelos romances da fase de ouro:
Dom Casmurro, Brás Cubas,
Quincas Borba. Aí já terão assimilado, nas narrativas mais curtas, os tons sutis de sua ironia e mordacidade. Se eu tivesse seguido esse roteiro, não execraria Machado como execrei, quando o li aos quinze anos. Não o teria considerado inferior a José de Alencar. Cristo, quantas tolices somos capazes de cometer.
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