Em Ibitinga, no Colégio Flávio Pinheiro, um menino de uns sete anos aproximou-se e falando baixo, porque o assunto era grave e ele queria me preservar, alertou-me que eu tinha escrito um palavrão em uma de minhas histórias. Mantendo a discrição, pedi que a mostrasse. Protegendo o livro dos olhares dos outros meninos, ele apontou a palavra: capeta.
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