Novamente, esta manhã, ficamos observando, do outro lado da rua, a casa do amor. Vimos como ele abriu a porta e imediatamente se pôs a olhar as dádivas que toda noite lhe deixamos. Pegou-as, olhou-as com desdém e começou a atirá-las para o alto. Um dos presentes era uma estrela filhote, que furtamos num momento de distração da mãe.
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