Raul Drewnick
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Nossa maior ingenuidade
Nossa maior ingenuidade não é escrever. É acreditar que alguém esteja disposto a acolher nossas palavras. Seria como se alguém quisesse ter nas mãos um algodão que esteve numa ferida ou um anel tirado do dedo de um defunto.
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