quando o amor se for, possamos nos dizer que fizemos tudo, mesmo, para retê-lo. Que não haja nenhuma dúvida sobre isso. Que tenhamos esgotado o que de melhor houver em nós, que sejamos ridículos, se for preciso, e patéticos, se necessário, e um pouco mais loucos, se conseguirmos. Que ele saiba que poderá nos pedir tudo, exigir tudo, e que tudo que dermos a ele seja tudo que tivermos. Que ele exerça o seu poder e nos submeta. Que, se nosso orgulho for ferido, seja por um ferimento mortal.
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