... dizendo o nome do amor - e tão alto que ele não possa alegar, como sempre, que não ouviu. Que o nosso apelo ao amor tenha a força de uma manifestação e o desentoque e o faça sair à rua. Que ele venha direto para os nossos braços e que, depois de tanta provação, saibamos retê-lo como nunca soubemos, ainda que seja só pelo momento exato de guardarmos dele uma lembrança mais vívida que todas as outras. Que ele, ao nos deixar novamente, porque essa é sua natureza, possa levar no ombro uma de nossas lágrimas. Talvez essa mexa finalmente com ele, de um jeito que as outras não conseguiram.
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