Raul Drewnick
sábado, 4 de janeiro de 2014
Às vezes, Mário Quintana deixava...
... um poema sobre a mesa e um passarinho vinha completá-lo. Ao ponto-final acrescentava mais dois e punha nas reticências a pista do caminho que tomava depois da travessura - sua rota de voo.
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