... ao amor? Ele já nem toca a campainha. O que ele quer nós não temos. Ele quer tristeza, sempre mais. E uma tristeza que nós não aprendemos a cultivar. Somos indignos do amor, dos seus olhos claros, do seu rosto pálido. O amor busca em nós uma pureza que, se a tivéssemos, nos traria a santidade. Quando ele passa, escondemo-nos atrás da cortina. O amor é a sentença diária do nosso fracasso.
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