Raul Drewnick
sábado, 18 de janeiro de 2014
Como um cão
Como um cão faminto, o amor fareja em todas as esquinas e espera pelo prato de alumínio, mas se lhe acenarem com um gesto de afeto seguirá a mão até o fim do mundo, ainda que nela não haja nem vestígio da última migalha de pão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário