"Amor que serena, termina?
começa? que nova
velhice o espera para viver?
qual fulgor? amor surgindo
de si mesmo a si mesmo sendo
também memória de si
comendo
de si, que velha
sombra chupará sua nuca? oh pestes
que visitaram meu país
atacaram se foram
alheias como o vento."
(Do livro homônimo, tradução de Eric Nepomuceno, publicado pela Editora Record.)
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