Morder-te as contas do colar no pescoço, contá-las, apagar as contas, recomeçar a contagem, morder de novo, recontar, enquanto a mão, fingindo ser novata, te abre a blusa e, simulando atrapalhação, te apalpa o seio e reapalpa, como se fosse a de um cego em sua primeira noite de amor.
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