Depois das tempestades, o amor volta a ser como era: calmo como uma brisa, passando por entre as flores no parque, sem tocá-las. Nada mais lhe exigem, nem provas nem atestados, e ele pode ser novamente aquele sentimento que nem a carne nem o sangue conseguem deturpar, ainda que tentem. O amor há de ser sempre alma para ser sempre amor.
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