Na próxima vez conseguirá segurar a seiva na ponta, imaginando ser ela uma gota de orvalho pendurada num galho, impossibilitada de cair por estar numa paisagem pintada numa tela. Ele a manterá suspensa, ele a reterá, ainda que, como ontem, a traiçoeira imaginação, cúmplice do prazer, faça repentinamente alguém chegar e sacudir a tela.
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