Que de nós fique, na memória de uma pessoa amada, ao menos um verso que de vez em quando lhe venha aos lábios, e que ela repita com um sorriso, perguntando: "Não é bonito?" E que se um dia, ao repeti-lo, alguém lhe disser que não fomos nós que escrevemos esse verso, mas um figurão desses de antologia, a pessoa amada diga, talvez com os olhos úmidos: "Mas não é bonito?"
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