Raul Drewnick
terça-feira, 18 de março de 2014
Vocês eu não sei,
mas eu, nos momentos mais tristes, sou tocado tão fortemente pela poesia que sinto não poder ser um mártir, para morrer por ela, dizendo um último nome tão docemente que pela janela comecem a entrar abelhas, como se minha cama fosse uma colmeia.
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