Assim como a raposa, fazer pouco da carne e dos tentadores formatos que ela assume. Pensar em espiritualidades, misticismos. Olhar para o outro lado quando certas mulheres são apanhadas no meio da avenida pelo tendencioso clique do sol. Ou, olhando-as, meter-lhes defeitos, achar incongruências na sua intolerável perfeição.
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