Raul Drewnick
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Na teia
Tentando acariciar-lhe as coxas, ter a mão subitamente presa entre elas e, como inesperado e venturoso castigo, ser forçado a render, com o prestimoso dedo médio, tributo à fonte salina cujo caminho é indicado por fios de ruivo sol.
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