Se, quando eu morrer, me privarem do céu, não será a minha primeira experiência. Tu já me ensinaste como é isso, e me mostraste também como é o inferno. Há alguns anos já (tu sabes muito bem quantos) me tens feito viver como se eu estivesse nele. Eu te agradeço. Poderias ter sido uma dessas experiências iguais a tantas. Mas foste única, aquela destinada a me fazer conhecer por que tenho coração, por que tenho alma, e a me explicar afinal por que - fruto polaco e triste - nasci do ventre de minha mãe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário