Se teus olhos, jovem tolo, olhassem mais para ti mesmo, se teus olhos, jovem tola, olhassem mais para ti mesma, eles alcançariam melhor proveito do que fixando-se no horizonte. Há em ti, jovem tolo, há em ti, jovem tola, uma região abaixo do umbigo que, se explorada com arte pelos vossos dedos, vos livrará de encherdes de súplicas o ar como fazeis e valorizardes como ouro o que de carne não passa. Mãos à obra.
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