É confortável perder. Não precisar contar quantos inimigos abatemos, de quantas armas nos apossamos, não medir o tamanho de nossa grandeza. Não ter de entoar canções épicas, não espalhar ao vento nossas façanhas. Perder, simplesmente perder. Ficar com os lábios na terra, sentir-lhe o gosto.
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