Raul Drewnick
sábado, 28 de março de 2015
Campainha
Desculpe, amiga, mas venho
Agora de mão vazia.
Nada, nenhuma alegria,
Nem uma flor, nada tenho.
Trago apenas, redobrada,
Aquela afeição antiga,
Aquela palavra amiga,
E a alma, a ti ofertada.
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