Que triste é saber que jamais consegui nem conseguirei exprimir isto que mexe em mim quando penso em ti. Isto que não tem encadeamento nem lógica, isto que não é a beleza didaticamente ordenada, mas fragmentos dela, imagens que não são palavras porque, se fossem, alguém poderia cometer o disparate de dizer que apalpou uma estrela ou acariciou um cisne. O que sinto quando penso em ti não é o cisne nem a palavra que o nomeia, não é a estrela nem o que se pretende dizer quando se diz estrela. É o que tu és, e talvez nem seja o que tu és. É o que eu sinto que tu és quando mexes assim comigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário