A vida deveria ser como uma joia singela que coubesse numa elegante caixinha e pudéssemos levar à amada. Ela a pegaria, exclamaria que linda! e perguntaria se podia mesmo ficar com ela, se ela não nos viria a fazer falta. Com que júbilo diríamos que não, que absolutamente não, lastimando intimamente que não tivéssemos outra joia e outra caixinha, ainda mais belas.
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