Raul Drewnick
terça-feira, 19 de maio de 2015
Travessura
Às vezes ainda o amor bate à sua porta e, quando ele vai abrir, sai correndo. É sempre a mesma garota ruiva e sardenta, que lhe mostra a língua e ri, ri, ri. Há cinquenta anos ela faz isso, e ainda não lhe apareceu uma ruga.
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